sábado, 20 de fevereiro de 2010
Ouro Preto
Cidade das sombras,
das luzes,
de todas as matizes
Maria cheia de Fumaça,
das calcadas da Rua de Cima
e de Shirley da Campina
Ouro da descoberta,
vício do meretrício
do amor,
de todas as conquistas
Minha cidade infancia,
adolescencia ferida
Adro da desordem,
areias da rebeldia
Nas montanhas dos sonhos
as cachoeiras da vida,
de meninos perdidos
e moleques vadios
Sonhei, vivi, cresci.
PS: Não sou poeta, não sei rimar e muito menos técnica de construções. Quem quiser ler poesia de verdade tem que ler as da minha amiga Taís, minha escritora predileta e a mais linda poetisa. (http://taismorais.blogspot.com/2009_08_01_archive.html)
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