Outro dia, sentado em um Café próximo à avenida Paulista fiquei observando o vai-vém das pessoas. Todas bem diferentes, mas com um objetivo em comum: buscavam o dinheiro (assim como eu) ou uma forma de gastá-lo. A indagação sempre retorna: o que somos nós?
Opcão (a): a imagem e semelhança de deus?
Opção (b): os 21 gramas de alma?
Opção (c): uma bactéria interestelar?
Opcão (d): ou nenhuma das opções anteriores.
Bom, a primeira é trazer deus ou qualquer outra força superior desconhecida para o nivel muito baixo. A segunda procede de alguma forma, dependendo do ponto de vista do observador e que tem certa relação com a primeira. A terceira opção é mais provável, pois levanta a possibilidade de havermos chegado a este planeta na composição de um meteoro, aí sim, pela geração espontânea termos nossa origem nproveniente da lama como reporta a bíblia.
E assim caminha a raça humanóide, apegada ao advento do inexplicável como forma de justificar a existência de tudo que foge à compreensão relativa e restrita. O que somos então? em qual registro acreditar? na biblia escrita por humanos que entendiam o universo apenas do ponto de vista teosófico? na comunidade científica atual que vive sua natureza antropocentrica? na nova leva de teosóficos que fizeram da fé uma indústria de faturamento incomparável? Eu fico com a opção (c) e comparo a humanidade a uma doença cítrica se espalhando vagarosamente na casca da fruta.
Mas é nessa condição de alienígena que vivo a vida conforme meu padrão natural. Portanto meu caro amigo que perde seu tempo visitando este blog, não leve a sério tudo que aqui está escrito. Estou sobre influencia permanente da massa humana que invadiu o planeta.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Poste aqui seu comentário. Por favor, quem não gostar favor deixar minha mãezinha fora disso. O resto vale tudo.